— Eu não concordo com essa regra — disse o nosso amigo voador.

— Ah, os corvos... sempre tão cautelosos!

A ave olhou no fundo dos olhos da morsa e assegurou o seguinte:

— Eu realmente amo dinossauros.

— O que é que você está esperando? — perguntou a morsa. — Entre já na máquina.

O nosso amigo corvo então viajou para uma época muito distante da nossa, mas em menos de quinze minutos ele já estava de volta.

— O que você viu? — perguntou a morsa com os olhos brilhando de curiosidade.

— Eu vou ser pai — disse o nosso herói emplumado.

— Isso não pode ser verdade.

E o corvo tirou do bolso um teste de gravidez.

— Eles têm teste de gravidez? — disse a morsa, emocionada. — Estamos ricos!